Analise das disciplinas aplicadas no texto da autora Hana Witt, no artigo " Aprendizagem Organizacional a partir do ensino da metodologia de analise e solucão de problemas" Caso Marcopolo.

Marcopolo é líder do mercado brasileiro no segmento ônibus e posiciona-se entre as maiores fabricantes do mundo.

Seu Plano de Carreira está estruturado para que o profissional possa crescer dentro do cargo, mediante a qualificação para atividades que exijam conhecimentos e competências adicionais.

Segundo Hana Witt a “Marcopolo visa ser uma empresa que aprende, por que em sua visão apreender é algo essencial para se competir no mercado globalizado” (artigo na íntegra). Seu principal foco é a melhoria de suas competência para melhor atender as necessidades de seus clientes. Para alcançar está melhoria a empresa MARCOPOLO investir na criação de Centro de Educação Corporativa, visando desenvolver competências e alicerçar seus valores Institucionais, este sistema de Educação Corporativa é acompanhada e desenvolvida por profissionais internos e externos, visando o compartilhamento de experiência das partes.

Segundo pesquisa realizada por Hana Cristina Witt a Marcopolo adota as praticas da Aprendizagem Organizacional, segundo os Modelos de Senge.

Nota-se que a Organização dispõe de excelente estrutura para aplicação das Cinco Disciplinas de Senge, porem sua visão quanto as disciplinas acabam entrando em conflito com a visão de Senge.

Comparando as disciplinas, do Ponto de Vista da Aprendizagem Organizacional segundo Senge e o modo como é vista segundo a Organização Marcopolo de acordo com a pesquisa realizada por Hana Witt:

- Modelos Mentais segundo Senge são “idéias profundamente arrigadas, generalizações, ou mesmo imagens que influenciam nosso modo de encarar o mundo e nossas atitudes”. Já segundo a Hana Witt é a “capacidade de reflexão, indagação e argumentação, identificando possíveis generalizações e idéias enraizadas”. Portanto, seguindo o pensamento de Senge os modelos mentais são os pensamentos/e ou visão de mundo que guia o individuo, processo continuo e que se amplia de acordo com a experiência de cada pessoa. Concluímos, dessa forma, que A visão de Hana Witt está muito fechada não identifica a influencia que cada pessoa tem quanto ao modelos mentais que possui, e o quanto que pode ser influenciar no seu dia-a-dia profissional, quanto ao alcança de metas propostas pela organização.

- Domínio Pessoal de acordo com Senge é “onde aprendemos a esclarecer e aprofundar continuamente nosso objetivos pessoais, a concentrar nossas energias, a desenvolver a paciência, e a ver a realidade de maneira objetiva”. Segundo Hana Witt Domínio Pessoal é o grau de comprometimento, iniciativa e responsabilidade diante das atividades propostas. Tomando Senge como base, identificamos domínio pessoal é a capacidade que cada individuo tem de identificar suas capacidades e limitações, conseguindo ter uma visão clara dos fatos e assim conseguir tomar decisões, dessa maneira, vai além de apenas se comprometer com algo que se é imposto, é uma visão de mundo procurar ser melhor a cada dia para alcançar objetivos pessoais e alinha-los com as necessidades organizações para que em sintonia ambos se satisfaçam com os resultados obtidos.

- Visão Compartilhada pelo conceito de Senge é “a técnica de criar um objetivo comum, consiste em buscar imagens do futuro que promovam um engajamento verdadeiro ao invés de simples anuência”. Já Hana Witt define visão compartilhada como “a prática do companheirismo, da disposição ao auxílio aos colegas e da comunhão das informações, visando o atendimento ao objetivo comum”. Pela explicação de Senge, a visão compartilhada ultrapassa o sentido de companheirismo e compartilhamento de idéias, pois, na verdade, são cenários de aprendizagem que a organização disponibiliza, através do gerenciamento hierárquico, sua visão e oferece ferramentas para o alcance de seus objetivos, para isso ocorre o alinhamento de valores e visão entre indivíduo e organização.

- Aprendizagem em equipe para Hana Witt é “a capacidade de ação coordenada, utilizando-se de diálogo e da discussão como meios para propiciar uma análise da situação com uma visão ampliada, somando as habilidades individuais”. Conforme Senge é “(...)a capacidade de os membros de uma equipe levantarem idéias preconcebidas e participarem de um raciocínio em equipe”, a partir dessa definição conclui-se que por meio de nosso modelos mentais pode-se colaborar no alinhamento das idéias e propostas individuais juntamente com a equipe de acordo com a organização para o melhor alcance dos resultados estabelecidos para o crescimento organizacional e individual de cada membro da equipe, podendo-se ampliar cada vez mais os modelos mentais.

- Pensamento Sistêmico segundo Hana Witt é a forma de “avaliar a capacidade da visão do todo, os inter-relacionamentos os padrões e processos de mudanças que caracterizam um mudança de mentalidade”. Já de acordo com Senge o conceito de pensamento sistêmico “(...) é uma estrutura conceitual, um conjunto de conhecimentos e instrumentos desenvolvidos (...), que tem por objetivo tornar mais claro todo o conjunto e nos mostrar as modificações a serem feitas a fim de melhorá-lo”. Peter Senge e a autora Hana Witt neste ponto possuem suas visões alinhadas, porém Senge amplia este critério resgatando também a idéia de que através da visão total da organização consegue-se analisar e entender todos os seus processos, desenvolvendo a perspectiva de que o individuo possui um importante papel na organização, sendo esta disciplina relacionada com todas as demais.

Concluí-se portanto que Hana Witt diverge em alguns pontos do entendimento das disciplinas de Peter Senge.

Além disso as disciplina ajuda a criar critérios, porem a Autora implanta as disciplinas como critérios, deve-se ampliar o conceito e identificar a importância que se faz na aplicação das disciplinas em qualquer Organização.

Alinhamento entre Cortella e Senge

Os dois autores exploram temas que se ligam direta ou indiretamente. Cortella aborda em seu livro “Qual é a tua obra?” os conceitos de liderança, gestão e ética, todos esses temas tem estreita relação com as Disciplinas de Senge, como será demonstrado a seguir.

Ao definir o conceito de ética, percebe-se que ocorre um alinhamento com todas as Disciplinas de Senge, no entanto nota-se um relação mais evidente nas Disciplinas: Domínio Pessoal e Modelos Mentais. No primeiro é usado a ética como base para identificar a capacidade e os limites pessoais, conceituando o Domínio Pessoal. No segundo, a ética influencia a forma com que as pessoas vêem as coisas, sua percepção diante dos fatos.

O tema gestão de Mário Cortella tem conexão com a Disciplina Pensamento Sistêmico proposto por Senge, pois Cortella afirma que gestão não é limitada apenas no âmbito organizacional, mas também da gestão pessoal, ou seja, as pessoas devem se enxergar no que fazem, sentir-se satisfeitas e não apenas olharem como meros funcionários na rotina da empresa.

Cortella aborda liderança como papel de extrema importância, principalmente dentro de uma organização, ele defende a idéia do verdadeiro líder, aquele que com dedicação ao seu trabalho direciona seus colaboradores, ajuda a enxergarem a capacidade de cada um e o seu papel dentro da empresa. Dentro deste contexto, a pessoa sabendo de sua importância dentro da empresa não exitará em trazer suas idéias e compartilhar com os demais, comportamento que vai ao encontro da Disciplina Aprendizagem em Equipe de Senge. Cortella afirma também que um dos maiores papéis do líder é direcionar toda sua equipe a um único foco, ensina-los a compartilhar seus conhecimentos e habilidades com todos, isto é, converter todos a uma Visão Compartilhada (Senge).

Alinhamento com as disciplinas de gestão do conhecimento propriedade intelectual e aprendizagem organizacional com o desenvolvimento de novas habilidades.

Segundo o professor André Coelho, o desenvolvimento de aptidões em um grupo altera a compreensão dos indivíduos sobre a realidade. Novos conhecimentos e sensibilidades são então incorporados modificando seus modelos mentais. Para isso foi citado as seguintes formas de aprendizagem:

Aprender com experiência passadas: as organizações devem ser seus sucessos e fracassos, e registrar tudo de tal forma que esteja acessível a todos.
Aprender com os outros: o benchmarkting é uma forma de aprender com as outras organizações, mas e preciso que este seja um processo disciplinado com a procura de boas práticas, visitas, entrevistas sistemáticas, comparações com suas próprias, performances, resultado, então em recomendações e implementações.

As conversas e observações com os clientes são também boas formas de aprender com os outros.

Aprender ao mudar: refere-se ao aprendizado que ocorre sempre que uma empresa procura mudar as características operacionais de maneira sistemática.

Aprender pela análise de desempenho: é necessário para que se considere aquela que já foi aprendida e para que não se repitam os erros do passado.

A escolha dos indicadores deve refletir a estratégia competitiva da empresa.

Aprender ao treinar: e a forma mais comum.

Aprender por contratação: apropriar se do conhecimento e habilidades que estejam disponíveis no ambiente simplesmente contratado as pessoas que os detém. .

Precisa-se ter certeza do tipo de conhecimento que se adquirir encontrar as pessoas certas e coloca-lás num projeto estruturado e aproveitar seus potenciais.

Aprender por busca: transferência de tecnologia de informações codificadas de alguma forma que precisam ser entendidas, incorporadas e registradas.


Conceitua-se que a disciplina de gestão do conhecimento desenvolve varias formas de aprendizagem, com isso, interliga-se à aprendizagem organizacional que também demonstra variadas formas de aprender, tanto pessoal, em equipe, como dentro das organizações.



Fonte: Explicações da Disciplina Gestão do Conhecimento e Propriedade Intelectual ministrada pelo Professor André Coelho.

Contribuições de Mário Sérgio Cortella

Cortella contribuiu indiretamente de uma forma muito importante para a consolidação da aprendizagem organizacional proposta por Senge (relação esta que será tratado melhor em postagens posteriores).

Dentre os principais conceitos definidos por Cortella são: a ética, a gestão e a liderança.

Ética "É o que marca a fronteira da nossa convivência, seja com as outras pessoas, seja com o mercado, seja com os individuos. Ética é aquela perspectiva para olharmos os nossos principios e os nossos valores para existirmos juntos, é o conjunto de valores e principios que você usa para responder as três grandes perguntas da vida humana: Quero? Devo? Posso?" Mario Sergio Cortella. É através da ética que o ser humano responde as perguntas essências da vida coletiva, o que eu quero, o que eu devo e o que eu posso. A ética é adquirida através dos valores e princípios individuais, é definida através da cultura religiosa, cultura regional entre outras influências. Conforme Cortella “Moral é a prática da resposta" que vai de acordo com o julgamento individual (Perspectiva), já que todos antes de tomarem uma atitude ou de apresentarem o seu ponto de vista a um determinado assunto ou circunstância respondem a perguntas individuais do que eu quero, do que eu posso e do que eu devo. Sendo considerado “amoral” somente crianças até os 4 (quatro) anos de idade e pessoas com deficiência mental, que não possuem a capacidade de se questionarem e de se auto responderem, portanto não possuem consciência formada. O conceito de ética fica bem claro na entrevista com o apresentador Jô Soares (parte 1 e parte 2).





A Gestão, "Gestão Pessoal, Gestão Vital. Quando o modelo de vida leva a um esgotamento, é fundamental questionar se vale a pena continuar no mesmo caminho" Mario Sergio Cortella. Segundo Cortella, não é somente a “idéia de trabalho”, mas também a realização de uma obra, é a capacidade de planejar, gerir e coordenar com competência e habilidades uma organização ou mesmo sua própria vida. O indivíduo que reconhecer que “desconhece o desconhecido possui sinal de inteligência”, através desta atitude que se dá um passo para a mudança já que a dúvida gera uma mentalidade inovadora e a capacidade da realização de um outro modo. Para trabalhar com gestão, primeiro deve-se ter uma base pessoal estabelecida, definir qual a sua obra como pessoa.

Liderança "É uma virtude, e não um dom. Do ponto de vista filosófico, virtude é uma força intrínseca por exemplo: a coragem, o destemor, a iniciativa são forças intrínsecas, o lider é aquele que obtém satisfação procurando satisfazer a obra e os outros, é aquele que inspira, que anima as pessoas a se seentirem bem com o que fazem e a se sentirem integradas a obra" Mario Sergio Cortella. Um termo, papel, profissão, paixão, prazer, identificação, responsabilidade, interpessoalidade, motivação pessoal e inter-pessoal, respeito, compartilhamento, humildade, ser exemplo, ser líder.

Antigamente tudo era mecanizado, até mesmo as pessoas, hoje vivemos em uma outra realidade, as pessoas são mais conscientes, se importam em viver bem, em realizar suas vontades, viver de forma com que sintam-se satisfeitas. É comum que questionem principalmente sua rotina profissional, se o tempo a atividade que realizam na empresa e o tempo que gastam nela é algo que valha a pena. Esse é um dos maiores desafios do líder, reconhecer os talentos das pessoas e fazer com que elas próprias se reconheçam nele, e atinjam o objetivo, a realização pessoal.

Muitos profissionais exercem a mesma função, de formas bem diferentes. Na organização podem ter gestores que desenvolvem o papel de um chefe ou um líder.

O posicionamento do chefe geralmente é de palavras duras, tem atitudes que impõem à realização das atividades e acabam inibindo as pessoas de se expressar naturalmente, dificultando a relação e criando um ambiente pesado.

O líder pelo contrário sabe compreender com a as diversas personalidades que ele lidera, sabe impor respeito exigir responsabilidade quando necessário, seu objetivo é chamar a atenção de forma clara, motivar mostrando sua importância na organização e como isso o levará a auto-realização.

Cinco Disciplinas de Senge

Segundo Peter Senge a aprendizagem organizacional divide-se em Cinco Disciplinas: Modelos Mentais, Domínio Pessoal, Visão Compartilhada, Trabalho em Equipe e Pensamento Sistêmico.


Modelos Mentais segundo Senge são “idéias profundamente arrigadas, generalizações, ou mesmo imagens que influenciam nosso modo de encarar o mundo e nossas atitudes”. Os modelos mentais são pensamentos e visões que guiam as atitudes e percepções dos indivíduos sobre o mundo, com processo continuo e ampliado de acordo com a experiência de cada indivíduo, com os desafios e suposições de um mundo cheio de oportunidades. É fundamental para obter sucesso na aprendizagem organizacional que as pessoas desenvolvam vários modelos mentais para ter uma visão complexa, isto é, não tenham uma percepção restrita, mas sim ampliada. Um exemplo dessa percepção é o livro zoom de Istvan Banyai, cujo tema central é a mudança de perspectiva sobre objetos.



Domínio Pessoal de acordo com Senge é “onde aprendemos a esclarecer e aprofundar continuamente nosso objetivos pessoais, a concentrar nossas energias, a desenvolver a paciência, e a ver a realidade de maneira objetiva, enfatiza o indivíduo, seus objetivos pessoais, sua capacidade de analisar objetivamente a realidade, incorporando dois movimentos: o primeiro é o contínuo esclarecimento do que é importante para nós [...] o segundo é aprender continuamente como ver a realidade atual com mais clareza". O domínio pessoal mostra como o individuo consegue identificar suas capacidades e limitações e assim tendo uma visão clara dos fatos e conquistar decissões, desta forma o domínio pessoal tem estreita relação com modelo mental pois interfere na forma como o individuo se vê.

A Visão Compartilhada: pelo conceito de Senge é “a técnica de criar um objetivo comum, consiste em buscar imagens do futuro que promovam um engajamento verdadeiro ao invés de simples anuência é fundamental pois as pessoas devem desenvolver um propósito e um comprometimento comuns para que a empresa continue aprendendo". A visão compartilhada, o gerenciamento hierárquico da organização ela disponibiliza cenários de aprendizagem para que seja compartilhada a visão,sendo direcionados pelos altos niveis hierárquicos (cupula ), havendo um alinhamento referente a cultura, valores , missão para que os indíviduos possam entender os propositos organizacionais.

Aprendizado em equipe: conforme Senge é “(...)a capacidade de os membros de uma equipe levantarem idéias preconcebidas e participarem de um raciocínio em equipe”, fundamenta-se na capacidade dos indivíduos deixarem de ideias preconcebidas e buscar pensar conjuntamente, visando com isto, alcançar os resultados que julgam desejáveis, focando na resolução coletiva dos problemas."
A aprendizagem em equipe é necessário possuir diálogos entre os indivíduos, para assim desenvolver a aprendizagem organizacional para que o ambiente de trabalho alcance seus objetivos.

Pensamento Sistêmico: de acordo com Senge o conceito de pensamento sistêmico “(...) é uma estrutura conceitual, um conjunto de conhecimentos e instrumentos desenvolvidos (...), que tem por objetivo tornar mais claro todo o conjunto e nos mostrar as modificações a serem feitas a fim de melhorá-lo, a organização não é um sistema isolada, é parte de vários e diferentes sistemas integrados,ou seja, os membros da organização consideram-na um sistema no qual o trabalho de cada pessoa afeta o trabalho de todas". Este pensamento tem uma visão total da organização, onde consegue analisar e entender seus processos, e todo trabalho feito individualmente, afeta o trabalho executado de todos os outros indivíduos.

Conceito de aprendizagem organizacional

Segundo Peter Senge: "Aprendizagem Organizacional diz respeito às organizações que estão em constante processo de aprendizagem, ou seja, organizações compostas por pessoas nas quais expandem continuamente sua capacidade de criar os resultados que realmente desejam, cenários onde surgem novos e elevados padrões de raciocínio, a inspiração coletiva é liberada, onde as pessoas aprendem continuamente a aprender em equipe."

A Aprendizagem Organzacional trabalha com pessoas no intuito de propor, aprender e realizar mudanças permanentes, onde será trabalhado comportamento na prática através de suas experiências. Na Aprendizagem Organizacional, há dois métodos de Aprendizagem, são eles: Modelagem, onde a aprendizagem vem pelo ato de observar o outro, ou melhor copiá-lo; possuímos também o metódo Configuração onde o ato de aprender vem por meio de esforço, buscando melhoria das capacidades para que assim consiga receber recompensas como salário ou satisfação interna como ter o sentimento de orgulho próprio. Também existe a Aprendizagem Cognitiva que é a mais complicada pois seu objetivo maior é aprender a desenvolver idéias, gerando maior esforço individual que por si colabora grandemente com a exposição de suas experiências que colaborarão na resolução de problemas e formulação de novas idéias na organização ou em equipe.

Um dos cenários e/ou fatores que a Aprendizagem trabalha são: o Desenvolvimento de Habilidades Práticas (proporcionando o conhecimento técnico), o Conhecimento Intrapessoal (obtido através de experiências práticas que podem colaborar na formação de estratégias para resolução de problemas), as Habiliadades Intrapessoais (onde aprender com o outro é a principal característica) e a Conscientização Cultural (onde procura-se alinhar a cultura organizacional com a de cada indivíduo).

Existe também na Aprendizagem Organizacional vários estilos de Aprendizagem disponibilizando assim diversas formas de aprender, já que cada indivíduo tem um melhor modo de aprender, dessa forma ocorrerá uma ótima sinergia entre a organização e os colaboradores. O principal plano de fundo é o alinhamento da ética, valores e moral de ambos para que no processo de busca dos objetivos não ocorra conflitos que impeçam o alcance individual e organizacional das partes.

Tudo isso fica bem sintetizado no mapa conceitual abaixo.





(Mapa conceitual criado por Discipulos de Senge)